Meu reveillon, comemorei
Aos dez de fevereiro de dois mil e seis
As três da tarde, em solidão
Dei boas vindas à vida e à razão
Criei monstros medonhos
Envoltos em bela face e sorriso
Vida nova é o que me proponho
Após a lágrima, só resta isto.
O amor dura até onde permitir a mente
Até a certeza de saber que o outro mente
E onde há mentira para mim não há lugar
E onde há ferida há vontade de curar
E sempre na despedida, possibilidade de encontrar
Sou o templo que você não quis
E um tempo que não vai voltar
Meu senso de seguir feliz
Eu penso que não há o que lamentar
Barbara Leite
...
"Quando o grito do prazer, açoitar o ar: reveillon.."
Djavan
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
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