
Não sei dos meus caminhos
de amanhã.
Nem de hoje daqui a pouco.
Sei que tenho pernas
e espasmos de intuição.
E prazer nos labirintos.
E tenho cestas de maçãs.
Detenho um grito rouco,
e pressa em seguir chão.
Meus rastros se perderam em
ânsias,
e certos pedaços de asfalto
são apenas ruas sem importância.
8 comentários:
Como são sinuosas as estradas...
Vistas de perto... todas as rectas são curvas, não é?
Não há grandes coisas, sómente a soma de muitas bermas, de muitas pequenas coisas...
É assim o caminho...
Gostei muito.
Prometo voltar.
Rolando
Lindo poema! Gostei demais!
Abraços!
li vc lá no bardoescritor.
gostei muito, seu texto é consistente.
abç
e certos pedaços de rua
que insistem em serem asfalto sem importancia
bonito
literariando.wordpress.com
pleasure to find such a good artical! please keep update!! ...........................................................................................
Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!
Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
http://www.galinhapulando.com
Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!
Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
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Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!
Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
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