domingo, 16 de agosto de 2009

Apenas vestígios


Não sei dos meus caminhos
de amanhã.
Nem de hoje daqui a pouco.

Sei que tenho pernas
e espasmos de intuição.

E prazer nos labirintos.
E tenho cestas de maçãs.

Detenho um grito rouco,
e pressa em seguir chão.

Meus rastros se perderam em
ânsias,

e certos pedaços de asfalto
são apenas ruas sem importância.

8 comentários:

Rolando Palma disse...

Como são sinuosas as estradas...

Vistas de perto... todas as rectas são curvas, não é?

Não há grandes coisas, sómente a soma de muitas bermas, de muitas pequenas coisas...

É assim o caminho...

Gostei muito.
Prometo voltar.

Rolando

Rosele disse...

Lindo poema! Gostei demais!
Abraços!

Erika disse...

li vc lá no bardoescritor.
gostei muito, seu texto é consistente.
abç

Caio Andreucci disse...

e certos pedaços de rua
que insistem em serem asfalto sem importancia

bonito

literariando.wordpress.com

Anônimo disse...

pleasure to find such a good artical! please keep update!! ...........................................................................................

Valdeck Almeida de Jesus disse...

Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!

Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
http://www.galinhapulando.com

Valdeck Almeida de Jesus disse...

Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!

Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
http://www.galinhapulando.com

Valdeck Almeida de Jesus disse...

Lindo poema, que exprime a fugacidade da vida e a incerteza do destino.
Parabéns!

Valdeck Almeida de Jesus
Escritor, Poeta e Jornalista
http://www.galinhapulando.com