Aventurei-me a fazer
um poema de afeição
usando de métricas
rimas e sofisticação
(nem sempre éticas)
Atirei-me no vazio
De versos bonitos
Tão imprecisos
Não fui démodé
(e tão pouco usei clichês)
Não rimei
Amor com flor
Usei a mente
E não os “mentes”
apaixonada
urgente
e deliciosamente.
Tentei nos definir
com regras
(piegas)
O poema não saiu.
A paixão é desmedida do tamanho do infinito, como posso limitar?
Desde que me apaixonei
Eu não consegui criar
Esse poema de amor
É apenas pra me libertar
ha-ha-ha
Barbara Leite
...
"Nada como estar apaixonado de novo"
Dudy
domingo, 18 de novembro de 2007
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